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segunda-feira, 18 de março de 2013

NA ALEMANHA - UM AUTARCA ESQUERDISTA DENUNCIA O FLAGELO DA IMIGRAÇÃO


Na cidade alemã de Duisburg, o presidente da câmara, Soeren  Link, que até é de Esquerda, veio a público declarar que os alógenos romenos (ou os ciganos da Roménia?, pergunto eu...) e búlgaros, salientando, em particular, os ciganos, têm vindo a causar graves problemas de delinquência e não só, custando mais de quinze milhões de euros por ano em gastos de alojamento, alimentos... e polícia.
Deixa claro, Link, que a prostituição e os roubos aumentaram exponencialmente desde que romenos e búlgaros começaram a chegar à cidade. E sublinha: «estamos enormemente afectados», confirmando assim os temores da Associação de Cidades Alemãs, que alertou recentemente para o «mal-estar social» por causa dos refugiados económicos.
Link fala ainda das montanhas de lixo «mais altas do que eu», diz, e denuncia, em programa televisivo, o que cerca de quatrocentos búlgaros e romenos fazem a partir de pouco mais de quarenta apartamentos: «as crianças estão mal-educadas e são enviadas em missões de roubo».
A Alemanha é dos países mais comprometidos com o sustento desta gente. Algumas famílias romenas recebem mais de dois mil euros por mês em gastos de manutenção.
Link acrescenta por isso que tais imigrantes «custam-nos milhões e vão custar ainda mais no próximo ano (...) qualquer pessoa que pensava que o problema iria desaparecer tem fumo nos olhos. Não pedimos para ter cá este problema e não podemos resolvê-lo sozinhos.»
Esta franqueza granjeia-lhe o elogio dos cidadãos, entre os quais o do reformado Heinz Hoffman, de sessenta e sete anos, que diz: «se o meu lixo for atirado à rua, é-me imposta uma elevada sanção. Porque é que deixamos que esta gente faça o mesmo?» A dona de casa Baerbel Kramer, de cinquenta e sete anos, junta a sua voz a este protesto: «Não tenho simpatia por esta gente, não agradece a hospitalidade recebida.»
«O balanço social e a paz estabelecida estão muito ameaçados. A imigração oriunda dos dois países aumentou seis vezes nos últimos anos», afirma um documento interno elaborado pela Associação Alemã das Cidades, que diz também, a respeito destes imigrantes: «São mal-educados, têm poucas ou nenhuma possibilidades de encontrar trabalho, enquanto algumas famílias romenas tenham até dez filhos e recebam do Estado por cada um deles. Não têm possibilidades de trabalhar e todavia recebem subsídio de desemprego sem nunca terem trabalhado. Osciganos em particular estão a causar grande desolação nos habitantes alemães.»
Nas escolas, os estudantes alemães acabam por terem de atrasar a sua actividade estudantil devido ao facto de os recém-chegados não saberem Alemão.
Enquanto isso, a polícia de várias cidades alemãs informam a respeito dos grupos criminosos organizados por romenos, nos quais crianças e mulheres são informantes sobre onde roubar e a quem.
A polícia de Duisberg informa que «pelo menos durante um ano, as observações em Duisberg (e também ao nível nacional) mostram que os grupos de romenos, aparentemente clãs familiares, estão a cometer crimes organizados numa escala alarmante
Em 2007, a Alemanha recebeu cerca de 31596 imigrantes provenientes da Roménia e da Bulgária, e mais oitenta e três mil chegaram nos três anos seguintes. Em 2011, quase sessenta e quatro mil chegaram à terra dos Teutões.

Fonte:http://gladio.blogspot.com

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